QUEM CAPITANEIA A CAMPANHA PELO IMPEACHMENT DE DILMA ROUSSEFF DEMOCRÁTICA, LEGAL E LEGITIMAMENTE ELEITA


Em outras unidades da Federação é possível encontrar corruptos, maus caráter e sicofantas dos piores lobbies empresariais defendendo a tese do impeachment de Dilma Rousseff, fazendo coro com as forças mais obscurantistas do país.

No Rio de Janeiro, por exemplo, encontramos o militarista Bolsonaro do PP, partido que dirigiu e tem maior número de acusado com provas mais cristalinas de corrupção. São mais de 50% das integrantes da lista de JANOT sobre a corrupção detectada na Operação Lava Jato/Petrobrás.
USOU DOMÉSTICA PARA PELO ERÁRIO
No Distrito Federal, um parlamentar não fica muito atrás em termo de qualificação. Ele já foi pego usando uma servidora da Câmara dos Deputados como doméstica em sua residência, paga portanto com o dinheiro público. Veja no youtube, está lá (vide).
COINCIDÊNCIA COM INTERESSES PARTICULARES?
“Ainda em 2005, Fraga se envolveu num episódio relacionado ao banqueiro Daniel Dantas, do Opportunity. O deputado fez uma representação ao TCU (Tribunal de Contas da União) para suspender um acordo entre fundos de pensão e o Citigroup em torno do controle da Brasil Telecom, exatamente como queria Dantas.
O instrumento jurídico usado por Fraga era uma “clonagem” de um texto de Luis Octavio Motta Veiga, advogado do grupo Opportunity”, conforme noticiou a Folha de S. Paulo (VIDE).
MENTIRA DA FROTA NOVA
Em outra oportunidade foi desmascarado como Secretário de Transportes do Distrito Federal, quando declarava que havia toda uma frota nova de ônibus no Distrito Federal, mas o povo constatou que se tratava de afirmação falsa. Ônibus foram maquiados, pintados, com o tempo, a pintura apagava e ficava demonstrado ônibus da era do governo Arruda eram velhos.
CONDENAÇÃO DA VARA CRIMINAL E NO TJDFT
Foi condenado, ainda não transitado em julgado, mas remetido para STF para apreciação final,  por uso ilegal de arsenal, que – com falsidade de sempre tentou jogar nas costas de um ex-servidor da Câmara Distrital – mas, o juiz não caiu na lorota e nem o Tribunal. Ele recorreu. Posteriormente, por maioria de votos, a 1ª Turma Criminal do TJDFT manteve a condenação de 1ª Instância do ex-secretário de transportes do DF, João Alberto Fraga Silva, pelo crime de porte ilegal de arma de fogo e de munições de uso restrito. Alberto Fraga foi condenado a 4 anos de reclusão, em regime aberto, e pagamento de 50 dias-multa, no valor diário de um salário mínimo. Como a decisão colegiada não foi unânime, ainda cabe recurso no âmbito do TJDFT.

Conforme noticiado, o órgão ministerial denunciou Alberto Fraga por possuir e manter em depósito, em um apartamento do Hotel Golden Tulip, um revólver calibre 357 Magnum, de uso restrito, marca Smith e Wesson, municiado com seis projéteis e 283 munições, também de uso restrito (145 de calibre 9mm, marca Magtech; 92 de .40, marcas CBC e Magtech; e 46 calibre 357 Magnum), bem como 1.112 munições de arma de fogo de uso permitido.

E, que, após ser condenado, Fraga apelou da sentença afirmando inexistir provas da autoria e pedindo a aplicação do princípio in dúbio pro re. Isso porque, Fraga negou ser o proprietário do apartamento onde houve a apreensão do material bélico.

A relatora votou pela manutenção da sentença condenatória, que concluiu, “muito embora o acusado tenha tentado dissimular novamente a propriedade do imóvel no ano de 2011, por meio de transferência para o amigo Luiz Antônio Horácio de Moura, provavelmente para ocultar elementos probatórios que pesassem contra ele em investigações policiais pela prática de outros crimes, é certo que a posse direta do flat continuou nas mãos do apelante”.
DEVER HAVER MAIS COISAS A SER DITAS
Outras marcas não exemplares deste senhor deputado poderiam ser aludidas, no entanto, as aqui relatadas são suficientes para demonstrar o seu caráter, deste senhor que pertence aos conservadores do Distrito Federal e aos integrantes da chamada “bancada da bala”.

É este o padrão de parlamentar que tenta a todo custo golpear com impeachment a legal e legitimamente reeleita presidenta Dilma Rousseff.

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