CPMFNÃO, CONTRA IMPOSTO ESPECÍFICO DA SAÚDE, MENTE E OMITE VIRTUDES DO REFERIDO TRIBUTO

    O movimento CONTRA CPFM (CPMFNÃO), com ações permanentes, possivelmente bem financiadas na internet por uma elite antinacional e antidemocrática, mente quando diz que Dilma Vana Rousseff não falou durante a campanha da CPFM ou outro imposto para saúde.
    Falou não só para profissionais de saúde, mas também em entrevista que teve repercussão nacional, desde pré-candidata, onde foi clara:  “Acho que houve uma perda de capacidade de fiscalização quando a CPMF caiu”. E disse ser  preciso garantir recursos para a saúde que foram perdidos com a queda do imposto, inclusive com a possível adoção de novo imposto específico.
   Podem acusar Dilma Vana Rousseff, saberemos mostrar as contradições das palavras do CPMFnão; mas é necessário que sejam fieis com a verdade, saibam que mentir é feio!     
.   A entrevista na CBN pode ser ouvida CLICANDO NESTE LINK (AQUI)(será aberta em outra aba, após ouvir clique no x do da aba título  OpinanteLibertário Entrevista e a feche, voltando para este texto). Esta entrevita prova que mentem  e não têm compromisso com a verdade. 
.   Na entrevista,  lembram, Dilma Vana Rousseff afirma categoricamente da necessidade de regulamentar o art. 29, da Constituição Federal, de se ter recursos específicos para saúde, inclusive, se necessário, com a recomposição de receitas ou criação de imposto. Mas, tudo em debate na sociedade e no Congresso Nacional, nada imposto. Afinal, ela francamente é democrática.

     A indignação da sociedade com a CPMF que se referem os membros do movimento CPMFNÃO é bem menor do que a patente revolta e indignação popular  com o atual estado da saúde, mesmo onde governa e governou o PSDB e outros membros da oposição. 
.    Cresce, na verdade, o significativo número daqueles que querem uma Contribuição Social  à Saúde, como poderá ser denominado o novo imposto.
     Os membros deste movimento CPFNão alegam que não querem o aumento da carga tributária, com esta desculpa são contra a CPMF.
.     Ocultam os opositores ao imposto específico da saúde, que com ele será possível se ter um instrumento de combate à sonegação e à lavagem de dinheiro, que o  novo imposto pode ser adotado no bojo da reforma tributária com redução de outros impostos,  que a CPFM ou Contribuição Social à Saúde seria a garantia de um imposto especifico para financiar o hoje caótico sistema de saúde e implantar o SUS - Sistema Único de Saúde, que desde de 1988 vem sendo protelado em sua integridade por falta de recursos específicos.
    Acusam falha de gestão do estado, durante os governos passados, mas houve falhas até de nós cidadãos  em lutar para assegurar que os governos passados não desviassem para outras destinações o que originasse da CPFM, escondem também isto.
.   Conclamam criar um movimento social contra o imposto; mas este novo imposto é  prioritário; a exigência da saúde não suporta demagogos e mentirosos.
      O senador Inácio Arruda, do Ceára, costuma dizer que foi um golpe da direita que derrubou a CPMF lá no Senado. Diz, ainda, mais que se trata de um imposto irrisório e  fácil de arrecadar. Contrapõe, com firmeza, ao movimento contra a CPMF ou CSS.
     Acredito que por trás deste movimento contra CPFM estejam justamente os que se interessam por facilidade da sonegação, mais os que não querem a fiscalização,  mais os que negam recibos, mais os que já possuem planos de saúde pagos pelo Estado ou por suas condição burguesa,  mais os que só estão preocupados com fazer um oposicionismo aos programas governamentais e  à criação da CPFM, mesmo usando da mentira. Enfim, aqueles  que não demonstram estar preocupados com a saúde da maioria do povo brasileiro que não possui as benesses de uma minória.
    Ah, ia esquecendo, o movimento também está vendendo camisas, com merchandasing, há um comércio por trás disto? É a pergunta que fica.
    Numa perspectivas das categoriais e  classes populares a solução é um imposto específico para SAÚDE, com normas precisas que cubram as necessidades do setor impedindo o desvio de recursos, ainda, combinada com maior fiscalização contra a sonegação e lavagem de dinheiro. Crimes estes que ocorrem capitaneados  por empresários inescrupulosos e pelo crime organizado, como ficou demonstrado na vigência da CPMF quando foram descobertos diversos ilícitos.
     Quem tem compromissos com a sociedade e o País certamente repudia esta campanha simplesmente contra CPFM sem propor nada de positivo para sociedade a não ser a redução da carga tributária; quiça escondendo as verdadeiras intenções.
     Não minta movimento contra a CPFM!!!  
     Batalhem pelo Brasil, não contra!
     Também, não neguem que um imposto direto sobre as movimentações financeiras é instrumento eficaz de combate à sonegação e a outras criminalidades!

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